Nas reflexões que permeiam o Dia da Indústria, Proamb explica como ferramenta é sinônimo de competitividade para empresas
Para as indústrias, o ambiente competitivo é um estímulo constante na busca por melhorias nos processos de produção. Inseridos nessa rotina que enseja inovação, muitos gestores encontram a resposta para cortar custos, aumentar a produção e auferir maior lucro aos negócios ao mirar na boa utilização dos recursos das empresas. Ou seja, na economia deles.
Uma das melhores formas de fazer isso é com a implantação de uma gestão ambiental e contar com a orientação e o monitoramento de organizações especializadas, como a Proamb. A líder em seu setor no Rio Grande do Sul atua há 30 anos para, a partir da promoção do desenvolvimento sustentável, elevar negócios a um novo estágio.
Essa é uma atuação que vai além das questões sociais e ambientais, trazendo grande impacto, também, para a área financeira das empresas. “No quesito econômico, entender os processos e todas as suas relações com o meio ambiente leva para as empresas diferenciais relacionados ao consumo e ao uso de recursos, o que impacta diretamente nos custos de produção, sendo esse o grande diferencial para buscar competitividade no mercado. Ou seja, produzir melhor, gastando menos e gerando mais lucros ao seu negócio”, aponta o gestor Ibrahim Peruzzo da Silveira, da área comercial da Proamb.
Na prática, isso ocorre através de uma série de benefícios. A gestão ambiental permite reduzir a utilização de recursos energéticos, materiais e humanos, promove a correta destinação dos resíduos e possibilita inovações e melhorias nos processos. Vai, ainda, além, trazendo um novo conceito de administração. “Com essa prática, há uma evolução do pensamento organizacional como um todo”, destaca Silveira.
Ao mitigar os impactos das ações das empresas, a adoção de uma gestão ambiental eficaz não só reduz os riscos de acidentes com o meio ambiente como concede a elas adequação total às normas da legislação, permitindo que permaneçam focadas no que mais sabem fazer, produzir. É mais um ganho, já que permite às indústrias expandir suas fronteiras mercadológicas. “Muitos mercados fazem exigências nos quesitos de cumprimento dos deveres ambientais”, observa Silveira. Ele também cita as facilidades para obter linhas de crédito e financiamento que estão sendo lançadas exclusivamente para essas empresas,
Boas práticas industriais, menos desperdício, redução no uso de recursos naturais e mitigação de impactos ambientais são providências que colocam a empresa em um patamar superior em relação a sua responsabilidade social e relacionamento com a comunidade, o que reflete diretamente na reputação da marca. “É preciso valorizar também os ganhos de imagem perante a sociedade, sabendo divulgar e utilizar os meios de comunicação para alcançar o público”, destaca Ibrahim.
Além de interferirem de maneira positiva em vários aspectos do processo produtivo da empresa levando maior lucratividade aos negócios e maior harmonia no relacionamento com o ambiente e a sociedade, as melhorias trazidas pela introdução sistemática da gestão ambiental são essenciais para a perenidade da organização, ou seja, seu desenvolvimento sustentável.